Restrição vs. Ampliação: Corpo e Próteses
Bom dia!
Na aula do dia treze de dezembro foi-nos proposta a elaboração de "próteses" corporais que restringissem ou ampliassem o movimento do indivíduo. Em trio com a Emanuelly e a Vanessa, pensei principalmente na parte da restrição, o que conduziu à minha escolha de objetos inspirada por elas. Uma cortina dupla colocada sobre a cabeça da pessoa restringe um pouco a visão e dificulta andar dependendo da altura da pessoa. Subir em uma lata grande de tinta amplia o campo de visão, pois te torna mais alto, porém limita a área que se pode percorrer mantendo esse campo, já que o espaço da lata é pequeno. Finalmente, dois mini cabos de vassoura são cruzados nos círculos usados para pendurar a cortina, mas não são fixos e exigem que a pessoa segure-os para que fiquem no lugar, o que limita o movimento e força à interação.
No tocante à virtualização, ela está semi-presente nessas próteses. O fato delas não proporcionarem uma única forma de utilização nem carregarem funcionalidade, gerando experiências diferentes para cada um que as usa, compõe um ponto a favor da virtualidade. Contudo, o fato de que a interação com os cabos de vassoura é obrigatória para que eles estejam na composição tira um ponto de escolha do usuário e, portanto, da virtualidade.
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